é a expressão a utilizar após a nova experiência que nos foi proporcionada ontem à noite: comida japonesa =DDD. Apesar dos nomes dos pratos serem quase impronunciáveistenho a dizer que são uma maravilha. Recomendo o meu Teriyaki Udon de Galinha e para acompanhar um belo sumo natural (que são de ir ao céu!!) o Raw, que é purificante e tem como ingredientes maçã, cenoura, laranja e pepino (sim sim pepino). Para finalizar esta excelente refeição (e após ter cometido a alarvidade de acabar o resto do prato da Marina, o Katsudon (que faz parte do menú de Inverno), "a meias" com a Tânia) ainda comi o gelado de baunilha do Nood com Wasabi!!!
Não à dúvida que aqui neste restaurante o lema se cumpre"Nood: Food For Your Soul"
Aqui fica a sinopse deste filme (que em portugês é o "Banquete do Amor")
"Num café numa comunidade muito fechada no Oregon, o professor local e escritor Harry Stevenson (Morgan Freeman) assiste ao amor entre os residentes da cidade ‘a fazer das suas’. Entre os jovens e os adultos, entre os pais e amantes, entre o doce e o bárbaro, entre os humanos e até os animais, Harry observa com reverência enquanto o amor engana, fere, devasta, inspira, com propositadas exigências e afecta profundamente as vidas de todos à sua volta - incluindo a sua própria vida. Desde o romântico e obstinado dono do café, Bradley (Greg Kinnear) que tem o hábito de procurar o amor em todos os sítios errados, incluindo na sua mulher Kathyrn (Selma Blair); à irritadiça agente imobiliária Diana (Radha Mitchell) que se deixou envolver com um homem casado (Billy Burke) com quem tem uma ligação inefável; à jovem e bela recém-chegada Chloe (Alexa Davalos) que desafia o destino ao namorar o perturbado Oscar (Toby Hemingway); ao próprio Harry, cuja adorada mulher (Jane Alexander) procura chegar até ele e passar por cima da sua grande dor após a perda de alguém muito próximo. Todas estas histórias se entrelaçam numa épica história de amor em que ninguém consegue evitar a tensão, a confusão, o prazer e fundamentalmente a compensação do feitiço inevitável do amor."
Promete algumas lagrimitas para os mais chorosos (como eu) lololol
P.S. e vivam os "Bradleys" deste mundo por darem esperança aos que são como ele, os "Harrys" por serem um guia e uma inspiração e as "Chloes" porque saber a verdade e seguir o caminho sem medo...dass é preciso ter tintins! Gostei :)
Um dia tudo vai acabar...tudo vai desaparecer como a poeira quando soprada pelo vento...temo esse dia ou melhor esses dias de perda...perda constante...tenho medo...tenho medo de perder quem eu estimo...de quem eu verdadeiramente gosto...
...não consigo ver o copo meio cheio...nem tão pouco viver a vida pois vivo-a pensado no fim, na tristeza e na solidão...
Eu não sou lá grande conselheira, mas no que respeita a chocolates e a filmes até posso dizer que possuo alguma capacidade de aconselhamento lolol. Resolvi então ver um dos clássicos "hollywoodescos" e vou ser sincera...ainda bem que o fiz...então o meu conselho é oh faxavôr, "Breakfast at Tiffany's" (ou em português "Boneca de Luxo"). E depois de verem é favor fazer uma vénia à xô dona Audrey Hepburn (que muita gente a usa estampada nas malas e carteiras sem saber)
não sei porquê mas os últimos episódios da minha vida, as minhas últimas experiências, adequam-se na perfeição a este título...mas também poderia passar um pouco por este filme (Anger Management):