Há algo no ser português que nos destrinça de todos os outros povos...
Não, claramente não é por sermos mais distintos, ou mais bonitos...mais altos ou mais baixos...mas há uma particularidade que nos acompanha e que, de quando em vez, fica aguçada e amplifica-se de uma forma indomável...
...chama-se saudade
Traduz-se num pequeno aperto…algo que está ali connosco e que por vezes nem entendemos muito bem porquê nem o que é ou onde vem. Como canta Rui Veloso "é uma dor pequenina quase como se não fosse…é como uma tangerina, tem um sumo agridoce"
É precisamente com este toque “agridoce” que me encontro...e tenho uma vontade danada de satisfazê-lo e eliminá-lo...mas como em muitas coisas da nossa vida...nem tudo depende em absoluto de nós, nem tão pouco do nosso querer…
Pior é o ter que calar e deixar que ela passe de mansinho...mas é uma passagem que embora leve marca…e marca com afinco
Sinto-me numa passagem…um corredor em que as portas se vão fechando à medida que passo...e essa sensação custa muito.
Estou a precisar daquele abraço...aquele que me espera e que eu não tive...aquele que espero e não tenho…
Caramba, como tenho saudades tuas!
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